Seu profissional da saúde vive aquilo que fala?
Quem nunca foi num cardiologista que fumava e sofria de obesidade? Isso, porém, não combina mais com o profissional da saúde da era que vivemos.
O saber não é apenas racional, ele é sensível. Assim como nosso aprendizado. Já sabemos que não adianta prescrever as mudanças que o paciente deve fazer, colocando em um papel de receita como se fosse um simples medicamento. É preciso ajudar o paciente a alcançar a conexão entre seu estilo de vida e seu bem estar, físico e psíquico.
Para conseguir isso, o próprio profissional precisa ser embaixador da saúde. Não apenas entendendo a teoria, mas vivendo a prática. Ele mesmo deve meditar, comer bem, se exercitar. Ele deve ser um apaixonado pelo estilo de vida saudável, tendo as qualidades de um verdadeiro líder: ensinando não apenas por prescrição, mas por exemplo — o que é muito mais eficaz.